As Olimpíadas do Rio de Janeiro foram históricas para o Brasil e para a cidade em todos os sentidos. Os nossos atletas conquistaram 19 medalhas (7 de ouro, 6 de prata e 6 de bronze) e bateram o recorde brasileiro alcançado nas Olimpíadas de Londres em 2012. Além disso, o Rio de Janeiro passou por várias transformações urbanísticas, principalmente com a criação do Boulevard Olímpico, a implantação do VLT (bonde moderno) como meio de transporte, a reforma dos armazéns na Praça Mauá, a derrubada do elevado da Perimetral na Praça XV e muito mais… Nesta época, o fluxo de turistas foi intenso e os países participantes dos Jogos Olímpicos divulgaram seus produtos e sua cultura através das casas temáticas, montadas especialmente para o evento, que atraíram milhares de pessoas, assim como eu… Venham conferir!
Entrada do Boulevard Olímpico na Praça XV de Novembro. Sempre há um torcedor do meu amado Flamengo passeando…
Vinícius, um dos mascotes das Olímpiadas, também na Praça XV.
Eu e o Ginga, outro mascote dos Jogos Olímpicos.
Balão da Skol em que se podia fazer um passeio pela área.
Eu não perderia a oportunidade de aparecer com o Balão da Skol. A galera estava reunida assistindo pelo telão ao basquetebol masculino: Brasil X Argentina.
Telão do Boulevard Olímpico exibindo o jogo de basquetebol masculino entre Brasil e Argentina. O pessoal aí não queria perder nenhum lance…
O Museu do Amanhã em destaque no Porto Maravilha da Praça Mauá.
A reprodução do 14-Bis junto ao Museu do Amanhã na Praça Mauá.
Euzinha, bem próxima do 14-BIS.
Navio de Portugal que estava aberto à visitação.
Vista das embarcações na Praça XV com a Ilha Fiscal, cenário do último grande baile do Império, ao fundo (esquerda).
A The Bunker Band tocando Beatles no Boulevard da Praça Mauá. Enquanto isso, passava o VLT que, na época, era a nova atração da cidade…
A The Bunker Band simplesmente arrasou tocando Beatles!
Eu e minhas “hermanitas” paulistas na Pizzaria Caravelle em Copacabana.
Em novo passeio no Boulevard Olímpico, aproveitei para prestigiar a The Bunker Band. Aqui a banda conseguiu atrair mais de 100 pessoas que passeavam pela região.
Museu Histórico Nacional, Centro, RJ. Um dos únicos prédios sobreviventes da Exposição Internacional de 1922.
No período olímpico, os países participantes dos jogos montaram casas temáticas para atrair os turistas. O Museu Histórico Nacional abrigou a Casa do México.
Fachada do Museu Histórico Nacional, onde estava a Casa do México, Centro/RJ.
Na Casa do México. Olé!
Food truck com várias iguarias mexicanas.
Close com a querida Bandeira Imperial Brasileira!
Centro Cultural da Saúde, Centro/RJ. Outro pavilhão sobrevivente da Exposição Internacional de 1922. Aqui ficou a Casa da Colômbia.
A Casa da Colômbia era só cores…
A Casa da Colômbia tocava música animada e estava dando show de iluminação.
O Juan Valdez Café na Casa de Colômbia foi um sucesso fazendo filas kilométricas. Nem me atrevi a entrar…
Aqui vemos a Casa da Áustria, na sede do clube Botafogo, em General Severiano, Botafogo/RJ.
Barmen da Casa da Áustria, Botafogo/RJ.
A saxofonista austríaca tocou muitos hits internacionalmente conhecidos.
A saxofonista austríaca dando o seu show.
Eu ao lado da estátua do Manequinho.
Painel em homenagem a jogadores de futebol do Botafogo em frente à sede do clube.
Mais uma parte do painel pintado no muro em frente à sede do Botafogo retratando os craques da história do clube.
Visitei a Escola Dom Cipriano Chagas, em Botafogo, que oferece uma educação de alta qualidade para crianças de baixa renda. Lá pude sentir que o O clima olímpico tinha tomado conta da escola.
Para minha surpresa, deparei-me com um barco a vela dentro da biblioteca e a jovem velejadora premiada Ana Luíza Caetano falava sobre o seu livro publicado e suas competições para as crianças. Elas fizeram a festa…
Eu posando ao lado autora Ana Luiza e seu irmão João Caetano, o ilustrador do livro. Ao centro, a obra da dupla “Bons Ventos – Diário de Aventuras Iradas”.
Apareço aqui ao lado da Anna Gabriela Malta, gestora da Escola, na Biblioteca.
Quem quiser saber mais sobre essa tarde iluminada e sobre a escola, é só conferir a minha crônica “Uma Tarde na Escola Dom Cipriano Chagas” neste site.
Em outra oportunidade fui ao Leblon onde visitei a Casa da Dinamarca e aprendi muito sobre o país. Mas de tão lotada, praticamente não deu para tirar fotos.
A Casa da Alemanha estava muito bem situada: na Praia do Leblon.
Casa da Alemanha bombando, com a paisagem do Morro Dois Irmãos ao fundo. Leblon/RJ;
Todo mundo curtindo a Praia de olho com telão.
A Casa da Alemanha montou um telão na praia exibindo competições dos Jogos Olímpicos.
Até o ambulante aproveitou a onda com toda aquela plateia e tentava vender uma toalha da Alemanha.
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